sábado, 28 de novembro de 2009

E o Pai Natal veio mais cedo!

Pois é, aqui está o meu presente oficial do Natal de 2009!
[Obrigada Pai Natal por teres ouvido as minhas preces e por te teres adiantado!]



Samsung M1
Vodafone 360

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A minha Diva.

Esta é, sem dúvida, a minha Diva. Uma menina obrigada a tornar-se mulher muito cedo, uma austríaca obrigada a ir para França para salvar o seu país, a dauphine de França tornada Rainha muito cedo. A sua alegria, a sua classe, o seu ar de menina brincalhona, o seu sentido de moda, [aqueles vestidos, aquelas jóias, aqueles cabelos, é tudo um sonho!], as cores à sua volta, [pink pink pink!] as festas em sua honra, as suas extravagâncias, o mundo que ela conseguia arrastar atrás de si. Tudo isto para esconder o seu medo de falhar, de desapontar o seu país de origem e a sua nova casa, França; o medo de não conseguir agradar ao marido, o medo de não conseguir aguentar o seu casamento e, pior, as críticas da Corte e toda a sua austeridade e protocolo.

Este é o meu filme, aquele que me deixa sempre alegre e pra cima, aquele do qual vejo partes todos os dias apenas porque tenho de ver, aquele cuja banda sonora anda sempre comigo. Aquela genialidade recriada por Sofia Coppola! Aquele filme que, um dia, vai servir de mote para uma birthday party minha, sem dúvida.

Marie Antoinette.  :')

She looks like a little piece of cake.



domingo, 15 de novembro de 2009

A alegria de uma vida!

Surreal, apaixonante, extraordinário, impressionante. Esta foi, até agora, a noite mais feliz da minha vida! Um sonho tornado realidade, um concerto estrondoso, único e imperdível. Será que aconteceu mesmo? Aconteceu, e eu estive lá a ver o meu Dave, e o Martin e o Andrew; e fiquei e ainda estou sem voz, mas estou feliz, MUITO FELIZ! Não vou dizer mais nada, vou só fechar os olhos e imaginar o momento em que soou a Home, a Enjoy the Silence e a Personal Jesus. :') 










sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O sonho de [quase] uma vida...

...concretiza-se AMANHÃ! Não foi em 2006, não foi em Julho de 2009 [no SuperBock SuperRock] mas vais ser, se Deus quiser, dia 14 de Novembro de 2009 :') And I can't wait!

Depeche Mode: Tour of the Universe
Pavilhão Atlântico!


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Who do I have to be now?

Acabei de ver o Rachel Getting Married e só uma frase me ficou na cabeça. Who do I have to be now?

Quem é que eu tenho de ser neste preciso momento? Aqui e agora sou eu. Eu. Mas é só aqui, porque fora da minha porta não sou, já fui. Porque só aqui e agora no meu mundo é que eu tenho dúvidas de quem sou, lá fora sei exactamente quem tenho de ser: a pessoa que todos os dias sai, bate a porta e vai para as aulas; a pessoa que encontra outras pessoas na rua; a pessoa que anda pela faculdade; a pessoa que anda atolhada em trabalho e coisas para fazer; a pessoa que está [muito pouco tempo] com as amigas; a pessoa que fala ao telefone; a pessoa que todos os dias tem de assumir um papel diferente; a pessoa que ao fim do dia chega a casa, bate a porta e não há ninguém ali; a pessoa que tem saudades da família que está longe; a pessoa que tem saudades da sua casa e do cheiro dela; a pessoa que tem saudades da sua cama, da sua almofada, do seu quarto; a pessoa que tem saudades do seu Motorola V3x e de tudo o que isso implicava; a pessoa que tem saudades de estar em casa com frio e acender a lareira; a pessoa que desata a chorar quando ouve a voz da mãe ao telefone; a pessoa que tem saudades [period]. Saudades. Mas e quando a minha pessoa está sozinha, quem é? E quando ela tem 3 segundos para pensar em si, quem é? Eu já soube, mas já não sei. E quando volto para casa ao fim de semana e abro a porta da cozinha e a minha mami vem a correr a abrir os seus bracinhos de mãe para mim, eu não sei quem é a pessoa que ela abraça. Decerto ela saberá, porque as mães tudo sabem, mas eu não sei, porque sai de casa há 4 anos atrás e nunca mais voltei. Eu nunca mais voltei. Mudei. Mudaram-me. Dou tanto de mim durante o dia, sou tantas pessoas durante o dia que quando tenho de ser realmente eu, não sei quem sou. E já nem conheço os meus próprios gestos. E faço de tudo para não estar sozinha para não ter 3 segundos para pensar em quem fui e em quem realmente me tornei. Em vão. I tried, I tried. I failed, I failed. E é isto que tenho sido estes dias, a imagem do medo de saber quem realmente sou e a sombra de quem um dia eu fui.

É muito triste viver-se sozinho.

É muito triste.

sábado, 7 de novembro de 2009

Falta...

...UMA SEMANA! EXACTAMENTE UMA SEMANINHA PARA, POR UM DIA, EU SER A PESSOA MAIS FELIZ À FACE DA TERRA. E tudo graças a estes SENHORES!


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

The Duchess

Saul Dibb traz para o grande ecrã o relato da vida de Georgiana Spencer, que mais tarde se torna Georgiana, the Duchess of Devonshire. Com o seu carisma e um toque de ousadia, Georgiana abala todas as convenções políticas e sociais de uma Inglaterra conservadora do século XVIII e torna-se um dos maiores ícones do seu tempo, sendo comparada a Diana Spencer [de facto, Georgiana é antepassada da Princesa do Povo], sempre ciente do seu mediatismo, quer político, quer em sociedade, nunca esquecendo a sua fantástica noção de moda, que ditava as novas tendências da época. Presa a um casamento sem amor ou qualquer tipo de manifestação amorosa, Georgiana vê-se obrigada a abdicar do amor da sua vida em favor de um marido que nunca a compreendeu, sendo prisioneira da sua própria condição de mulher. Transportando esta realidade para os dias de hoje, digamos que Georgiana sofreu toda uma perseguição equivalente à dos paparazzi e todos os tabloids da época queriam cobrir os escândalos da sua tão famosa vida. Passou por períodos de bulimia, era amante do jogo e tomava medicação em excesso, o que a aproxima em vários aspectos a uma celebridade actual, mas foi, sem dúvida, um marco para as mulheres inglesas do século XVIII. Um grande filme, com um excelente guarda-roupa, uma óptima caracterização, levando-nos numa visita guiada aos mais estrondosos e exuberantes edíficios ingleses de época. E claro, mais uma vez, uma Keira absolutamente genial!

Eu recomendo. :)

Well, as they say, the Duke of Devonshire must be the only man in England not in love with his wife.










domingo, 1 de novembro de 2009

À terceira tem de ser de vez!

Não querendo fazer a festa, mas já fazendo...

...FALTAM 13 DIAS!



DM